terça-feira, 20 de abril de 2010

Lula entrega medalha à Marisa Galega Letícia.

Meus amigos
Que absurdo!


Deu no JB On Line: O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou nesta terça-feira do evento em comemoração ao Dia do Diplomata, no Itamaraty. Durante a celebração, ele entregou as medalhas da Ordem de Rio Branco a ministros e personalidades. Entre os homenageados estavam a primeira dama, Marisa Letícia, e as mulheres do vice José Alencar, Mariza Gomes da Silva; e do chanceler Celso Amorim, Ana Amorim.


Agora comento e pergunto:


Alguém poderia me dizer, pode ser nos comentários, que serão publicados sem censura, o que esta mulher fez para receber tal honraria? Ah... já sei...., conseguiu a cidadania italiana para a família dela, alegando que queria proporcionar um futuro melhor para seus filhos ! Aplicou botox na cara pra ficar menos feia... e o que mais? tem sim, muito mais, acompanhou seu marido em todas a viagens ao exterior, apareceu em todos os jantares oficiais, organizou todas as festas juninas na Granja do Torto, todos os churras do Presidente... que mais?

Quanta diferença da Dona Ruth Cardoso! Dá até dó, comparar Ruth Cardoso com Maria Galega Letícia.


Senão vejamos (apenas algumas considerações):


Ruth Cardoso:

A única primeira-dama a desembarcar em Brasília com profissão definida, luz própria e opiniões a emitir ─ sempre com autonomia intelectual e, se necessário, elegante contundência. Durante oito anos, o brilho da mulher que sabia o que dizia somou-se à luminosidade da antropóloga respeitada em muitos idiomas para clarear o coração do poder.
No fim de 1994, por não imaginarem com quem logo lidariam, muitos jornalistas ouviram com ceticismo a justificativa apresentada pelo presidente eleito para a viagem à Rússia: “Vou como acompanhante da Ruth”. Ela participaria como palestrante de um congresso de antropologia promovido em Moscou, ele aproveitaria para descansar alguns dias. Nenhum repórter cuidou de conferir o desempenho da palestrante. Perderam todos a chance de descobrir que Ruth era muito mais que a mulher do n° 1.
A melhor e mais brilhante das primeiras-damas abdicou do título já no dia da posse do marido. “Isso é uma caricatura do original americano, esse cargo não existe”, resumiu numa entrevista. Se não existia, Ruth inventou-o. Sem pompas nem fitas, longe de fanfarras e rojões, montou o impressionante conjunto de ações enfeixadas no programa Comunidade Solidária. Em dezembro de 2002, os projetos em execução mobilizavam 135 mil alfabetizadores, 17 mil universitários e professores, 2.500 associações comunitárias, 300 universidades e 45 centros de voluntariado.
Acabou simbolicamente promovida a primeira-dama da República no dia da morte que pareceria prematura ainda que tivesse mais de 100 anos. A cerimônia do adeus comprovou que o Brasil se despedia, comovido, de alguém que o fizera parecer menos primitivo, mais respirável, menos boçal.


Marisa Galega Letícia: (Não achei nada no Google em que ela pderia ter realizado além das descitas acima). Que penas não é?


Em tempo:


A Ordem de Rio Branco foi instituída em 1963, pelo então Presidente da República João Goulart. De acordo com o Itamaraty, a medalha é um reconhecimento do governo brasileiro a atitudes que estimulem a prática de ações e feitos honrosos, além de distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas. (Fonte: Portal Terra/JB On Line e coluna do Augusto Nunes/Veja)
Abração do Ernestão

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